A força tarefa criada para comandar a Operação Calvário, que investiga uma Organização Criminosa (Orcrim) que teria dilapidado quase R$ 2 bilhões do erário público por meio de contratos fraudulentos com a Cruz Vermelha, filial gaúcha, Instituto de Psicologia Clínica, Educacional e Profissional (IPCEP) do Rio de Janeiro e outras Organizações Sociais (OS), já está trabalhando no desencadeamento da próxima fase.
Com o reforço da Comissão de Combate aos Crimes de Responsabilidade e a Improbidade Administrativa (CCRIMP) e após a prisão da Secretária Livânia Farias (Administração), ontem, a quarta fase da operação deve mirar o núcleo tático e parte do estratégico do esquema corrupto.
O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) e a Policia Federal estariam concluindo alguns levantamentos para deflagar mais uma fase da operação. Nos bastidores, circula a informação de que pelo menos mais dois auxiliares do governo João Azevedo (PSB) estariam na linha de tiro das investigações.
Outra informação que já circula nos bastidores é que no acordo de colaboração firmado por Leandro Nunes Azevedo, o ex-assessor dos governos do PSB teria adiantado que esquema similar também atuaria em contratos na educação. Em virtude disso, parte do material coletado nas investigações foi desmembrado e compartilhado com o Ministério Público Federal, Controladoria Geral da União, Ministério Público do Trabalho e Policia Federal.
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Da Redação com Roberto Noticia e Tá na Área
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