A prefeita do Conde, Márcia Lucena, se pronunciou nesta sexta-feira (24) após nova denúncia do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) apontar suposto pagamento de propina da Cruz Vermelha para o funcionamento de gestão pactuada no município. A denúncia foi protocolada ontem.
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Márcia aponta um possível equívoco nas investigações ao citar uma pessoa chamada Adeilda, que teria ligação com Daniel Gomes, da Cruz Vermelha. A prefeita disse que se trata, na verdade, de uma pedagoga, indicada a um cargo no Conde pelo vereador Daniel Junior.
Ela cita ainda um erro ao citar o rompimento do vice-prefeito, Temístocles Ribeiro Filho, com a gestão. O Ministério Público cita que o rompimento ocorreu em um desacordo com a implantação da OS, em 2017, mas Márcia pontua que o rompimento aconteceu apenas em 2019.
“A saída do vice-prefeito, que o Ministério Público quer atrelar a essa possível instalação de uma OS que nunca aconteceu aqui, só se deu em 2019. Tem uma distância muito grande para eles quererem atribuir a saída por não concordar com a contratação de uma OS”, disse.
A prefeita ainda aponta que a denúncia ocorre em período pré-eleitoral: “são coisas que demonstram uma falta de cuidado e respeito nesse processo. Não estou acusado o Ministério Público e a Justiça, confio, precisamos dessas instituições. Estou apontando o que é obvio, está havendo uma pressa, acusação de maneira desnecessária que traz como única novidade o fato do período eleitoral se aproximando e eu ser uma pré-candidata à reeleição no Conde”.
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