Os três policiais civis investigados pelo assassinato do jovem João Pedro Mattos Pinto, de apenas 14 anos, no Rio de Janeiro, mudaram as versões iniciais em relação ao número de disparos efetuados, de acordo com reportagem de Rafael Soares, do Extra.
No primeiro depoimento, os agentes disseram que atiraram 23 vezes. Uma semana depois, na última segunda-feira (25), eles retificaram e afirmaram que na verdade foram 64 disparos efetuados, um número quase três vezes maior.
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Após a polícia divulgar que João Pedro foi assassinado por um tiro de fuzil calibre 556, um dos policiais corrigiu o primeiro depoimento, onde afirmou que estava usando fuzil Parafal calibre 762, afirmando na nova versão que usou sim um armamento de calibre 556.
Os outros agentes disseram que efetuaram um número maior de disparos e ainda trocaram de versão sobre o calibre do armamento
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