ELEIÇÕES 2018 - Romero diz que não tem pressa para deixar a PMCG e evita polemizar com aliado que apoia Cartaxo

Por Jacyara CristinaRedação Por Redação - 20/01/2018 08:16

 Pré-candidato ao governo do Estado, o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues (PSDB), admitiu publicamente que não tem pressa em deixar a PMCG para disputar o governo do Estado.


Ao comentar sobre as eleições de 2018 ele enfatizou que a sua candidatura é legítima, igual aos demais colegas da oposição que pretendem disputar o pleito.

Romero afirmou que a administração de Campina é um exemplo em todo o Estado e que está tranquilo em relação à disputa.

– No meu caso e no de Luciano [prefeito de João Pessoa], que estamos em cargos executivos, temos que renunciar ao mandato. Quem está no Legislativo pode estender essa corda até agosto [data das convenções]. Na Paraíba está tudo incerto e vamos continuar trabalhando até o dia 7 de abril que é o prazo, pois quem tem prazo não tem pressa. Vou trabalhar com a regra do jogo e com o prazo de renúncia. Não dá para chegar e atender a quem quer que for e dizer que vai decidir em janeiro – ponderou.

O tucano ainda externou que o PSDB tem sinalizado mais simpatia à candidatura dele, apesar de haver alguns impasses.

– Se não existisse esses conflitos em janeiro, fevereiro e março do ano passado, talvez estivéssemos num tamanho maior hoje. Tivemos que vencer essa dificuldade que foi posta internamente. Agora está um pouco melhor, embora observamos algumas incompreensões. Mas é natural dentro da política, não é nada atípico – comentou.

Ele também evitou polemizar sobre a postura do deputado aliado em defender candidatura do prefeito de João Pessoa Luciano Cartaxo (PSD).

Apesar de ter uma relação pessoal com o deputado federal e presidente do PSD na Paraíba, Rômulo Gouveia, Romero afirmou que entende a postura do colega em apoiar o nome do prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo (PSD), para o governo do Estado.

Romero frisou que Rômulo tem mantido uma postura correta e que o parlamentar respeita a pretensão dele em também disputar a cabeça de chapa.

– Rômulo mesmo disse que tem toda uma lógica minha candidatura. A regra é essa, você tem que respeitar as candidaturas dos outros, como eu respeito a do senador Maranhão e a de Cartaxo. Temos que continuar debatendo e no final tentar se entender. Micheline poderia ser vice de Luciano, como Lucélio poderia ser vice meu. O que não pode é dizer que vamos trabalhar pela união das oposições, mas dizer que só pode acontecer se for assim. Aí sim é imposição, é ditadura – explanou.

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Da Redação com Roberto Noticia

 



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