Investigado na Operação Calvário, secretário Waldson de Souza presta depoimento nesta segunda-feira

Por Jacyara CristinaRedação Por Redação - 17/03/2019 23:18
Waldson de Souza, será ouvido pelo juiz da 4ª Vara Mista da comarca de Bayeux, nesta segunda-feira (18), às 14h, sobre suposto esquema articulado para o afastamento do cargo do ex-prefeito Luiz Antônio.
Waldson de Souza, será ouvido pelo juiz da 4ª Vara Mista da comarca de Bayeux, nesta segunda-feira (18), às 14h, sobre suposto esquema articulado para o afastamento do cargo do ex-prefeito Luiz Antônio.

 Investigado na Operação Calvário, e responsável pela coordenação da campanha do atual governador da Paraíba, João Azevedo (PSB), o secretário de Planejamento do Governo do Estado da Paraíba, Waldson de Souza, será ouvido pelo juiz da 4ª Vara Mista da comarca de Bayeux, nesta segunda-feira (18), às 14h, sobre suposto esquema articulado para o afastamento do cargo do ex-prefeito Luiz Antônio.


O vereador Mauri Batista, o Noquinha, revelou reuniões ocorridas com o secretário Waldson de Souza, e com o governador Ricardo Coutinho, com a presença de vereadores da cidade de Bayeux. Noquinha assumiu a Prefeitura de Bayeux e confirmou que o ex-governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), cobrou duas secretarias, a de Educação e Saúde.

A ação ajuizada pelo ex-prefeito afastado do cargo, Luiz Antônio, tramita na 4ª Vara Mista de Bayeux e investiga um suposto esquema com troca de benefícios e favores aos vereadores para votação no processo de cassação de mandato do ex-prefeito Luiz Antônio.

Waldson de Souza, foi secretário de Saúde do Estado, o primeiro a assinar contrato com a Cruz Vermelha Brasileira, para administrar o Hospital de Trauma da Capital. A Organização Social Cruz Vermelha já faturou mais de R$ 1 bilhão dos cofres do estado da Paraíba.

Waldson passou a ser um dos principais articuladores políticos do governador Ricardo Coutinho, e chegou a ser cotado para disputar a Prefeitura de Conde pelo PSB, partido comandado pelo ex-governador Ricardo Coutinho.

Waldson de Souza, teve mandado de busca e apreensão cumprido em sua casa, durante a deflagração das segunda fase da Operação Calvário, investigação que teve início a partir do Ministério Público do Rio de Janeiro.



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