Os contratos de patrocínio da Caixa Econômica Federal relacionados a esportes (clubes de futebol e competições) não podem ser renovados em 2019, de acordo com o entendimento do Tribunal de Contas da União (TCU). Com isso, os clubes paraibanos perderiam o seu principal patrocinador.
O ministro Vital do Rêgo Filho, relator do acórdão, negou a exigência da prestação de contas com comprovantes de despesas. Pelo atual modelo, o contrato de patrocínio se assemelha aos do setor privado: o banco faz o aporte financeiro em troca de visibilidade do patrocinador. De acordo com o TCU, não há exigência de comprovação de como o dinheiro foi gasto.
A Federação Paraibana de Futebol (FPF) então quer cobrar da presidente Michelle Ramalho uma alternativa viável, mas as negociações tem sido prejudicadas pelos esquemas de corrupção e manipulação de resultados expostos durante a Operação Cartola.
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Em 2018, o Campeonato Paraibano recebeu R$ 500 mil. De acordo com a FPF, os recursos seriam destinados ao pagamento de taxas administrativas e de arbitragem, além da premiação do campeão e vice da competição.
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