Desci ao inferno na terra que é o PB1.
Degustei o pão que o diabo amassou (e, amigos, trata-se de um bocado realmente intragável!).
Fui maltratado. Ameaçado. Humilhado.
E, a despeito de todas as feridas que essa experiência provoca na alma, realmente acreditei que haveria cura para essas chagas espirituais aqui fora.
Que teria a chance – que todo ser humano merece – de ver essas feridas suturadas, regeneradas, cicatrizadas.
Mas o mundo parece estar com a alma mais ferida do que a minha – contaminado pela covardia, pelo gosto de fazer o mal, pela maledicência.
Escondido atrás de telas, protegidos pelo anonimato virtual, essa legião (que não tem coragem de assumir o que diz) espalha mentiras e se alegra com a dor alheia.
Veja vídeo:
O ódio os cegam. E os movem.
Não vêem que, diante de Deus, somos irmãos.
Não enxergam que sou esposo, sou filho, sou pai.
Seguem disseminando maldades – carrascos de um tribunal virtual onde se julgam inimputáveis.
Aos que fazem isso por ignorância, mostro hoje a decisão judicial que me arrastou ao inferno. E ela confirma o que sempre disse:
Reservaram os porões do PB1 para mim em função de ter esquecido de assinar em juízo um singelo papel.
Refutando, por consequência, o que sempre neguei: não fui preso por corrupção; não fuio preso por integrar quadrilha; não fui preso por condenação.
Repito: não fui julgado. Sequer fui ouvido pela justiça. E não sou condenado em nenhuma instância.
Assista vídeo:
Essa é a verdade que apresento aos que se importam com ela.
Aos que espalham fake news contra mim por maldade, meu perdão antecipado. Pois sei que, ainda que tardiamente, encontrarão o tribunal da vida. E ele não falha!
Aceitem por ora meu profundo desgosto com tanta maldade.
E minha renovação de fé de que, mesmo sofrendo os efeitos de tanto ácido, de tanto fel, de tanto ódio intoxicante, sigo amanhecendo para cada novo dia com a certeza de que as feridas d’alma vão todas fechar.