Uma investigação em curso acaba de descobrir (mais) uma impressionante ação criminosa, envolvendo o Hospital Metropolitano de Santa Rita que, aliás, está no olho do furacão da Operação Calvário 5, por conta da organização social Ipecp. Como se sabe, o governador João Azevedo decretou a intervenção dos diretores do hospital, após a deflagração da operação.
A ação criminosa envolve negociação de exames sofisticados, com a participação de servidores e agentes públicos. Segundo as investigações em curso pelo Ministério Público e setores do governo do Estado, há parlamentares que chegam a ter uma “cota de até 100 exames de ressonância magnética e dez de pet-scan”.
E funciona da seguinte forma: o parlamentar recebe a autorização dos exames e repassa no mercado negro da saúde. Ou seja, vende para terceiros. E não fatura pouco com a miséria humana. Um exame de ressonância chega a R$ 1,5 mil. Já um pet-scan vai até R$ 5 mil. Trata-se de um exame altamente especializado na identificação precoce do câncer, na análise da evolução do tumor e de eventuais metástases (outros tumores) ainda na fase inicial.
Com a “venda” dos exames, enquanto os corruptos engordam os bolsos, os pacientes que verdadeiramente precisam terminam por não terem acesso à assistência. Até onde o Blog pode apurar, já há a identificação de vários personagens envolvidos.
Leia mais notícias no portal www.1001noticias.com.br
http://www.1001noticiasfm.com/ http://www.1001noticias.com.br/blog/
http://www.tv1001noticias.com.br/ no Youtube e siga nossas páginas no Facebook, no Twitter e veja nossos vídeos.
Você também pode enviar informações à Redação do Portal 1001 Noticias pelo WhatsApp (83) 9 88 66 - 50 11.
Instagram - https://www.instagram.com/portal1001noticias/
Da Redação com Roberto Noticia - DRT 4511/88
Compartilhe:
Prefeitura de João Pessoa participa de encontro para avaliar o programa habitacional no Brasil
João Pessoa é destaque com avanços tecnológicos em evento sobre segurança pública
Deputado Walber Virgolino rebate o prefeito Vitor Hugo após declaração sobre não entrar em bairros de Cabedelo: “foi irresponsável”