A juíza Joana Ribeiro Zimmer, de Santa Catarina, deixou o caso de menina de 11 anos estuprada devido à uma promoção, que já estava programada desde a última semana. Ontem (20), ela impediu que a garota fizesse um aborto após ser vítima de um estupro no começo do ano.
Segundo a juíza, sua promoção foi oficializada na última semana, antes do caso ganhar mais atenção. O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) também confirmou a promoção, que aconteceu no último dia 15 de junho.
No entanto, a magistrada está sendo investigada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), justamente pelo processo da menina que foi mantida pela Justiça em um abrigo para evitar que faça um aborto autorizado. O procedimento é chamado de Apuração de Infração Disciplina, e foi oficializado ontem (20).
Na decisão, Joana Ribeiro Zimmer falou que a mãe estava obrigando a filha a fazer o aborto e disse que “diferente de proteger a filha, iria submetê-la a um homicídio”. Além disso, ela pediu para a menina “aguentar mais um pouquinho” e ressaltou que a criança não tem risco de vida.
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