A medida para recolhimento dessas marcas de azeite de oliva é um desdobramento da Operação Getsêmani, que identificou esquema ilícito de importação, adulteração, distribuição, embalagem, rotulagem e comercialização clandestina de azeite fraudado, ocorrida no início deste mês em todo País.

O secretário do Procon-JP, Rougger Guerra, explica que os fiscais percorreram dezenas de supermercados, mas não encontraram nenhuma das marcas em questão expostas nas prateleiras. “Não houve nenhum recolhimento de nenhuma das marcas. Segundo os próprios comerciantes, os supermercados que comercializam alguma das marcas já fizeram o recolhimento tão logo foram notificados pelo Mapa”.

Os estabelecimentos que porventura ainda comercializam algumas das marcas previstas pelo Ministério devem fazer o recolhimento imediato e comunicar ao Mapa através do canal oficial Fala.BR para que seja feita a ação fiscal para a correta destinação dos produtos.

Consumidores – No caso dos consumidores que adquiriram alguns desses produtos, o Ministério recomenda que suspenda o consumo de forma imediata e, se assim desejar, podem solicitar a substituição. Devem, ainda, comunicar ao Mapa através do Fala.BR, em qual estabelecimento e endereço foi adquirido o azeite de oliva em questão.

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