O Ministério da Saúde vai reduzir de seis para cinco meses o intervalo da aplicação da dose de reforço da vacina contra o novo coronavírus. A informação foi confirmada ao Metrópoles por integrantes da pasta.
Dessa maneira, a aplicação da dose de reforço deverá ser administrada cinco meses após a última dose do esquema vacinal, independentemente do imunizante aplicado.
Logo, a contagem se inicia após a aplicação da segunda dose da Pfizer, da Coronavac ou da AstraZeneca. Já no caso da Janssen, a dose de reforço deverá ser administrada cinco meses após a primeira e única aplicação do imunizante.
No fim de setembro, o Ministério da Saúde anunciou a dose de reforço para pessoas acima de 60 anos devido ao elevado risco de complicações e óbitos pela doença.
Também é recomendada uma dose adicional aos indivíduos com alto grau de imunossupressão, profissionais de saúde e integrantes do grupo de risco.
A decisão considerou, segundo a pasta informou à época, o aumento da resposta imune do organismo depois da aplicação de uma nova dose, principalmente na população mais vulnerável aos sintomas mais graves da doença.
Metropoles
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