“Nenhuma seleção do mundo vai jogar aberta contra a gente. Eles vão pressionar, sim, porque têm uma seleção muito boa, com novos nomes jogando por grandes times. Temos que procurar minimizar os erros para fazer um grande jogo”, disse Rodrygo.
Em diversas respostas durante a coletiva, Rodrygo se mostrou ciente da pressão em defender a seleção, que depois de muito tempo deixou de terminar uma rodada na liderança das Eliminatórias.
“Lidamos com a pressão de uma forma tranquila. Estamos acostumados. Jogamos na maior seleção do mundo. Sabemos que [contra a Venezuela] foi só o terceiro jogo, esperamos voltar a vencer e voltar à liderança”, expôs.
Ainda falando sobre expectativas externas, Rodrygo comentou o episódio em que Neymar foi atingido por um saco de pipoca após o empate com a Venezuela por 1 a 1, em Cuiabá.
“É um caso isolado. Não representa a torcida brasileira. Recebemos muito carinho dos torcedores lá em Cuiabá”, revelou Rodrygo.