Havia um tempo em que ligar o carro era algo bem mais complicado do que se imagina. Dez etapas diferentes deveriam ser cumpridas antes de dar a partida. No começo do século XX, As chaves eram usadas para bloquear o circuito elétrico da ignição, mas os motoristas ainda precisavam acionar o motor. A evolução foi grande até os dias atuais, mas ainda há muito mais por vir num futuro próximo.
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No início dos anos 20, as pessoas começaram a trancar as portas dos carros, mas precisavam de uma outra chave para fazer isso. O sistema de ignição passou a ter, gradativamente, um padrão – não só bloqueava o circuito elétrico, mas também acionava o arranque.
Apenas a partir dos anos 60 é que isso começou a mudar. um certo número de carros tinha ainda duas chaves diferentes: uma para a porta e outra para a ignição. Então, uma chave única para ambas as situações foi, lentamente, se tornando padrão. Depois de 30 anos, já na década de 90 é que o travamento central começou a aparecer.
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Logo em seguida surgiu o controle remoto, em 1999, o que, permitiu que os motoristas não só trancassem e destrancassem o veículo, mas também ligassem o motor com o apertar de um botão. O passo seguinte foi o sistema keyless, que permite deixar a chave bolso tanto para abrir e fechar o carro, quanto para dar a partida(por botão, no painel).
E o que vai começar a se tornar cada vez mais comum é o novo sistema que funciona com uma chave virtual armazenada no celular. Os sensores instalados no carro reconhecem o aparelho com a mesma exatidão que uma impressão digital e abrem o veículo apenas para eles. O gerenciamento de chave digital vincula o aplicativo e o veículo por meio da nuvem. Assim, entre outras vantagens, acaba o risco de perder ou esquecer das chaves.
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