Eram muitas horas de gravações que Joesley Batista ainda tinha em seu gravador, mas o que ele efetivamente entregou à PGR na semana passada são cerca de cinco conversas. Todas com políticos.
Sua defesa avaliou que apenas essas tinham interesse para as investigações — há várias gravações em que os interlocutores falam de banalidades, de futebol a mulheres.
As conversas tratam de outros temas que não os já divulgados e não envolvem, portanto, Michel Temer ou Lula.
O Globo
Lauro Jardim
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