Investigado por supostos desvios de recursos do Hospital Padre Zé que chegam ao montante de R$ 140 milhões, Padre Egídio deletou diversas mensagens do seu celular antes de entregá-lo ao Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB), em João Pessoa.
Segundo as investigações, uma quantidade enorme de mensagens anteriores a setembro deste ano foram excluídas. Apenas mensagens do dia 5 de setembro em diante estavam presentes no aparelho do religioso. Os supostos desvios teriam ocorrido entre 2013 e setembro deste ano, justamente a data de quando as mensagens foram apagadas.
Além de apagar as mensagens, Egídio também trocou o número do celular durante as investigações. Ele realizou a entrega dos aparelhos junto de seus advogados.
Egídio foi alvo de mandado de prisão junto com duas ex-funcionárias do Hospital Padre Zé, a tesoureira Amanda Duarte e a ex-diretora administrativa Jannyne Dantas, emitidos pelo desembargador Ricardo Vital, suspeitos de desviarem recursos da instituição. O padre foi preso na manhã desta sexta-feira em Recife-PE, e as ex-funcionárias em João Pessoa.
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Roberto Notícia - Jornalista - DRT 4511/80.
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