O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta segunda-feira (18) que o país não se converterá em um campo de migrantes, em uma dramática confirmação da política de tolerância zero em relação à migração clandestina.
“Os Estados Unidos não serão um campo de imigrantes, e não serão um complexo para manter refugiados”, enfatizou, voltando a responsabilizar os legisladores democratas pela lei que considera “horrível”.
Trump sofre pressão de democratas e republicanos contra o endurecimento da medida de separar as crianças migrantes de seus pais na fronteira com o México. A medida foi elaborada e aprovada durante o governo de Barack Obama, apesar de ter sido aplicada apenas em casos excepcionais. No início de maio, o governo Trump passou a aplicá-la de forma rigorosa.
O presidente responsabiliza os democratas pela lei e diz que são eles que devem mudá-la. “Digo que é muito fortemente culpa dos democratas”, disse Trump nesta segunda na Casa Branca.
De acordo com o governo de Washington, em um recente período de seis semanas, quase 2.000 menores de idade foram separados de seus pais, ou tutores.
Neste domingo, a primeira-dama Melania Trump defendeu um acordo bipartidário para reformular as leis migratórias. No Congresso, a oposição democrata denuncia uma prática “diabólica”. O mal-estar tabém se instalou entre a maioria republicana.
G1
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