O candidato da direita, Guilhermo Lasso, venceu o adversário Andrés Arauz, no segundo turno das eleições para presidente do Equador, neste domingo (11). Com 98% das urnas apuradas, Lasso obteve 52,4% dos votos válidos contra Andrés Arauz, que recebeu 47,5% dos votos. A posse do novo presidente e seu vice, Alfredo Borrero, será em 24 de maio.
“É um dia histórico. Hoje começamos a trabalhar mais duro que nunca e a construir o país que queremos e merecemos: O Equador do encontro, com emprego, saúde, educação, inclusão, igualdade e segurança para todos”, destacou nas redes sociais.
Arauz venceu no primeiro turno realizado em 07 de fevereiro, com 13 pontos percentuais a mais, e quase levava a eleição sem segundo turno. O ex-banqueiro buscou uma virada.
Lasso é descrito como o candidato liberal – ele propõe uma intervenção mínima do Estado na área econômica – e ligado aos conservadores, em termos de valores sociais. Durante a campanha do segundo turno, fez um aceno a setores progressistas da sociedade, como comunidade LGBTQ, ambientalistas e ativistas, prometendo igualdade de gênero, defesa da natureza e dos animais e combate à discriminação com base na orientação sexual.
Presidente da região parabenizaram Lasso. O primeiro líder a reconhecer a vitória do candidato de direita no Equador foi o uruguaio Luis Lacalle Pou. “Acabei de falar com Guillermo Lasso para parabenizá-lo por seu sucesso e para começar a trabalhar juntos nas questões que nossos países têm em comum”, tuitou.
O presidente da Colômbia, Iván Duque, também mandou suas felicitações. “Há poucos minutos conversamos e falamos sobre trabalhar juntos pela região; Continuaremos fortalecendo nossas relações comerciais, segurança e integração andina em benefício de nossos países”.
O mandatário chileno Sebastián Piñera parabenizou a vitória de Lasso e disse que ele é um amigo pessoal e também um grande amigo do Chile.
Juan Guaidó, líder opositor da Venezuela, disse que conta com o apoio de Lasso “na luta venezuelana”. “É vital a união daqueles de nós que querem liberdade e democracia para a região, ameaçada por ditaduras como a de (Nicolás) Maduro”, disse o presidente venezuelano reconhecido por cerca de 50 países. A crise humanitária na Venezuela foi tema constante durante a campanha presidencial no Equador, como uma forma de Lasso e seus aliados criticarem o modelo de governo socialista proposto por Arauz.
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Roberto Noticia - Jornalista - DRT 4511/88
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